JSD Tavira

sábado, 8 de dezembro de 2007

Jantar e Inauguração da Sede Do Movimento Cívico “Regiões, Sim!”

Decorreu ontem, dia 7 de Dezembro, no hotel Auramar, em Albufeira, mais um jantar com os associados do Movimento Cívico “Regiões, Sim!” e foi também o dia de abrir portas à sede do movimento, em Faro, onde a partir de agora, todos os interessados se poderão dirigir para saber tudo sobre a Regionalização. A sede fica situada na Rua Cidade de Bolama – Urbanização Poente Hospital Distrital de Faro – Edifício Meridiano Lote H – Loja D 8000-229 Faro.
Numa sala com vista para o mar, onde estiveram reunidos cerca de 250 associados, não só do Algarve, como de Lisboa, Porto e Coimbra, os convidados especiais e oradores da noite foram, José Mendes Bota, Manuel Carlos Lopes Porto e Adriano Lopes Gomes Pimpão.
Neste convívio de associados o qual reúne personalidades de todas as forças politicas e mesmo apartidários, a palavra de ordem, é Regionalizar Já! Foi feita uma breve descrição da história da regionalização em alguns países da Europa e a inevitável comparação com o desenvolvimento desses países face a Portugal.
Mendes Bota referiu também que em breve irá realizar-se uma Assembleia Geral com todos os associados deste movimento e fazer-se um ponto da situação, no sentido de avançar com o referendo.
Dos associados que Tavira tem neste movimento, apenas Sofia Minhalma, Presidente da JSD Tavira, compareceu no evento, para além da comunicação social tavirense que também marcou presença.
O tema da regionalização, para a juventude, é ainda um assunto complicado de digerir, muitos jovens não tem opinião formada e alguns, passa-lhes ao lado, pois também não sabem ao certo que benefícios daí advirão.
Sobre este tema, o que podemos explicar aos jovens, como juventude partidária que somos, é demonstrar exemplos práticos e reais do nosso quotidiano e não podia vir mais a calhar nesta altura em que estamos “a braços” com o Porta 65 – Jovem (ler post’s abaixo sobre este tema). Com o nosso país regionalizado em regiões administrativas, com toda a certeza que uma “Assembleia Regional”, jamais poria uma renda máxima admitida para a candidatura ao Porta 65, no litoral, de 220 euros, ao mesmo nível de uma renda num concelho do interior algarvio. E isto porquê? Porque um governo regional, saberá e conhecerá a fundo as questões, problemas e necessidades reais, neste caso dos algarvios, não são os senhores lá de São Bento que mal conhecem o país em que vivem, que sabem o que é a vida em cada região de Portugal. Logo este tipo de problemas para a juventude seria muito mais fácil de solucionar com a Regionalização.
Este é apenas um exemplo prático e de fácil compreensão para que a juventude comece a pensar um pouco mais a fundo sobre esta matéria e mesmo associar-se a este Movimento Cívico.
Temos que ir à luta e dar a cara para ultrapassar as barreiras, não é apenas dizer-se que se é regionalista, tem de se fazer por isso e tentar que o referendo se efectue e para que tenha efeitos vinculativos terá de ter mais de 50% dos votos a favor e para isso conta-se com todos para se associarem a este movimento e juntos mudar-mos alguma coisa, que fará toda a diferença no nosso país.

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